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Mostrando postagens de agosto, 2023

Mestre Mofacto: A Lenda da Capoeira Carioca

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 Mestre Mofacto: A Lenda da Capoeira Carioca O Universo da Capoeira e a Figura Icônica No vibrante universo da capoeira, onde a tradição e a energia se unem, surge um nome que ecoa através das décadas: Mestre Mofacto, ou como é carinhosamente chamado, Pedro da Silva Mofacto. Nascido em 6 de janeiro de 1956, no coração do Rio de Janeiro, este mestre se estabeleceu como uma figura icônica na cena da capoeira, conquistando um lugar de destaque entre os mais renomados mestres da velha guarda carioca. A Jornada Iniciática: Da Curiosidade à Dedicação A jornada de Mestre Mofacto na capoeira começou em 1962, quando ainda era um jovem cheio de curiosidade e ânsia por conhecimento. O ponto de partida dessa jornada foi a Travessa da Rua Piraquara, nº 15, onde teve a honra de aprender com os mestres Eliseu Modesto de Souza e Paulo Antônio Mofacto. Sob a tutela desses mestres, Mofacto deu seus primeiros passos na capoeira, transformando sua trajetória em uma história de paixão, dedicação e compromi

A Ginga da Capoeira na Zona Oeste do Rio de Janeiro: Tradição e Arte em Movimento

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  A Ginga da Capoeira na Zona Oeste do Rio de Janeiro: Tradição e Arte em Movimento Por Marcio Silva Data: 13/08/2023 A cidade do Rio de Janeiro é conhecida mundialmente por sua cultura diversificada, paisagens deslumbrantes e paixão pelo esporte. No entanto, em meio aos estádios lotados de futebol e praias cheias de atletas, existe uma arte marcial e cultural que tem ganhado destaque na zona oeste carioca: a capoeira. Com suas raízes profundas na história do Brasil e sua rica expressão artística, a capoeira tem conquistado corações e mentes na região, onde sua essência vibrante se encaixa perfeitamente no cenário carioca. A História e a Essência da Capoeira Originária no Brasil durante o período colonial, a capoeira tem uma história fascinante que combina elementos de luta, dança, música e cultura. Ela se desenvolveu como uma forma de resistência entre os escravos africanos, que a utilizavam não apenas como autodefesa, mas também como uma maneira de preservar suas tradições culturais